És tu, meu grande amor,
Que não entende o meu corpo.
Se ele chora
Ou se ele sorri. Como criança.
És tu, meu amor
O único que não me entende.
És tu, meu amor,
Que não sabe se meu sorriso
Quer dizer morte, ou
Se quer dizer:
- Ei, venha me dar um beijo!
És tu que não entende,
Que gritos também podem dizer:
- Olha aqui, seu bobo, eu te amo...
E é por isso, meu amor,
Que você não sorri para mim.
Nícholas Osório Mendes.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Crescer:
Vivenciei a minha vida
Em linhas de escrita e
Presenciei minha Alma
Nas interpretações de Quintana e Clarice;
Já, a prisão das margens de um caderno
Não suportam o hospício do Corpo;
O Horóscopo do acaso;
O oportuno desejo de um Psiquê mais curioso.
Nícholas Osório Mendes
Assinar:
Postagens (Atom)
Notas do autor:
Coloquemos uma coisa na nossa cabeça;
Que ainda falta muito para um final.
Afinal ninguém define um final
Sem se empenhar no começo.
O final não é sinônimo de morte,
Não é antítese de início,
Não se compara com a vida
E não significa própriamente um final.
Se por acaso seu começo é fraco
E ainda teme um final,
Simples
Viva sempre no meio;
Pois é ai que você pensa que o livro não tem fim.
Nícholas Mendes (Puck Todd)
Tudo é mais do que pode parecer:

Veja as coisas com todos os olhos.